sábado, 22 de outubro de 2011

Tarefa 3: Estudo


A maior desmotivação do aluno para estudar é a tecnologia, pois estudar se torna algo bem cansativo e nada animador quando se tem ao lado um computador, um vídeo game, ou a televisão.  

A maior motivação que se pode encontrar para estudar é saber que você será uma pessoa com conhecimento, terá ótimas notas no colégio, e será um grande profissional, pois quanto mais conhecimento a pessoa possui mais conhecimento ela irá querer ter. 

Para os trabalhos escolares o melhor recurso encontrado é a internet, mesmo havendo alguns sites não confiáveis há sites com informações muito verdadeiras e que ajudam na hora de fazer o trabalho, várias revistas também ajudam bastante dependo do assunto do trabalho. 

Para os estudos e principalmente pensando no vestibular é sempre bom estar atento as noticias do mundo, vendo nos canais de notícia, jornais ou sites confiáveis das redes de noticia.

Cada um tem seu método de estudo que também varia de acordo com a matéria.
O meu método sempre foi se antecipar com as matérias,assim fica muito mais fácil e tranqüilo de acompanhar o professor nas explicações da matéria e além de oferecer tempo para atualizar  matérias passada, prestar muito atenção nas explicações do professor e o mais importante revisar o conteúdo dado.
Entretanto, tenho uma maior dificuldade de cumprir o ultimo citado, pois geralmente tenho problemas em focar nos estudos, assim acabo me distraído facilmente, isso ocorre devido ao tédio que passo nesse processo de estudo principalmente se o conteúdo para revisar for das matérias de exatas (física e matemática) ao qual meu interesse por elas é mínimo.
Contudo consigo contornar essa dificuldade estudando de forma alternativa e se adaptando  a matéria proposta, como por exemplo:
No caso dos conteúdos de ciências humanas (história, sociologia, geografia) e biológicas (química e biologia), sempre procuro filmes, documentários e palestras, pois, assim o aprendizado se torna mais interativo, divertido e menos cansativo, tedioso.
Já na língua portuguesa, leio muito jornal, artigos e revistas mais sempre procurando o teor que "me prenda" à leitura, para que ela não se torne esgotante.
Em física e matemática,não existe solução no meu caso,é simplesmente sentar na cadeira,abrir o livro,fazer muitos exercícios e suportar ao maximo o aborrecimento.

domingo, 16 de outubro de 2011

Tarefa 2: Mercado de Trabalho

Escolher a profissão é uma necessidade em determinada época de nossas vidas e os jovens em geral têm grande dificuldade em fazer essa opção, principalmente porque o número de profissões aumenta cada vez mais e o mercado de trabalho torna-se cada vez mais exigente e competitivo.

Na maioria das vezes escolher que profissão seguir é bem difícil, pois há muitas áreas que podem trazer interesse a pessoa, e muitas vezes são áreas bem diferentes. 

Algumas coisas devem ser pensadas antes de se escolher a carreira, primeiro é necessário descobrir qual é a sua vocação, com isso é dado um grande passo, pois facilita na hora de escolher a profissão por já saber qual área te dará mais prazer em trabalhar, todas as áreas com esforço, farão a pessoa ser bem sucedida e quanto mais a pessoa gostar da área que ela trabalha, melhor.

Outro fator importante é pensar em como você quer a vida no seu futuro, pois se tiver um objetivo para o futuro, uma carreira específica pode ajudar, porém há algumas profissões em que o mercado está saturado, e com um mercado cheio se torna mais difícil encontrar um bom emprego, você precisará se especializar muito mais na área, porém com a persistência você pode conseguir seus objetivos.

Não se deve escolher a profissão apenas por ela ser considerada a profissão do futuro, ou a profissão que possui poucos profissionais, isso não significa que após o termino da faculdade você terá um bom emprego garantido.

Além de visar o futuro também convém visar outros locais para trabalhar, caso a profissão escolhida esteja saturada de profissionais no local em que a pessoa está, muitas vezes mudando de estado ou até mesmo de país, há empregos na sua área de atuação aonde não há um mercado tão abarrotado.

E algumas profissões ao passar dos anos modificam-se, precisando especializar-se mais para se manter sempre atualizado, quando tiver a sua profissão já definida, procure saber o quanto ela pode mudar na próxima década, para antecipadamente especializar-se e conseguir sempre estar com boas atribuições para o mercado de trabalho.

Com todas essas mudanças no mercado de trabalho, onde buscar informações sobre o futuro profissional então? 

A orientação profissional é dirigida às pessoas que, querem decidir sobre seu futuro na sociedade, assim como para aquelas que desejam mudar de profissão.

Os serviços dos orientadores podem ser de grande ajuda, facilitando esse momento de escolha, auxiliando o jovem a entender os vários fatores a considerar: aspectos pessoais, familiares e sociais. Conhecendo todas essas variáveis ele estará mais direcionado para definir melhor à escolha. Para que o aluno possa ser orientado e auxiliado na escolha da futura profissão, é de atribuição do orientador dar-lhe o maior número possível de informações sobre as diferentes ocupações, quais são seus requisitos, e, principalmente, quais os deveres que se esperam de um profissional. Também é necessário que o aluno, auxiliado pelo orientador, faça uma análise de suas tendências, de suas aptidões e de seus interesses, além também de ser informado sobre as características do mercado de trabalho.

Portanto, o trabalho da orientação profissional é fazer com que a pessoa faça uma escolha madura, consciente e direcionado, a partir da análise, integração de conhecimentos sobre as várias áreas de atuação profissional

Testes vocacionais avaliam interesses e talentos dos estudantes, mas não reflete o que ele deseja para si ou a situação do mercado de trabalho, que, nos dias de hoje, deve ser levada em conta. O teste vocacional é apenas um "auxiliar". "A escolha da profissão exige uma análise mais profunda e autoconhecimento”, argumenta a psicóloga Rosemary Araújo que trabalha com orientação vocacional há 17 anos.

Mais importante do que fazer o teste vocacional é se conhecer, saber o que quer para si e saber da situação da profissão. "Não é mais possível ser idealista. Os estudantes precisam conhecer a realidade. Não adianta se formar em uma área na qual apenas 10% das pessoas conseguem emprego, da mesma maneira que uma pessoa ambiciosa não pode escolher um mercado no qual os profissionais são mal remunerados. Além disso, o idealismo 'cega' a pessoa, que pode não conhecer como de fato é o dia-a-dia de um profissional da área almejada.”.

Por conta das citadas deficiências, o teste vocacional esta sendo substituído pela orientação profissional, serviço que está crescendo no Brasil.

A feira de profissões ajuda muito na escolha também, pois nela são apresentados os cursos, como é o mercado de trabalho, após o termino do curso, a grade curricular, mostrado projetos feitos pelo curso, entre outras coisas. E conhecer como realmente é o trabalho da profissão que quer seguir é muito importante, pois a pessoa pode se decepcionar caso não seja como ela imagina o trabalho. Também na feira de profissões há palestras feitas por profissionais de várias áreas. Muitas feiras também possuem um tour guiado pela universidade para conhecer os locais de ensino.


 
O Site Guia do Estudante da alguma dicas de como fazer sua escolha com mais tranquilidade.
“1 - As profissões também entram na moda. Por isso, pense antes de escolher, porque seu interesse por elas pode também ser passageiro.
2 - Testes sem comprovação científica podem deixar você ainda mais confuso. Só acredite naqueles elaborados por quem realmente entende do assunto, como os especialistas em orientação profissional, vocacional.
3 - A influência dos pais sempre existe (e em alguns casos pode ser até muito forte), mas lembre-se de que você é capaz de tomar uma decisão, pesando bem todos os fatores.
4 - Não se sinta culpado por ainda não ter se decidido. Esse é um momento de pressão, natural nessa etapa da vida, que vai passar.
5 - Tenha coragem de questionar escolhas que pareçam definitivas.
6 - Analise as coisas de que você gosta e imagine aquelas nas quais você gostaria de trabalhar, sabendo separar o que é lazer e o que é profissão.
7 - Não confunda a escolha da profissão com habilidade: você pode gostar de geografia e tirar boas notas, mas não ter a menor vontade de dar aulas.
8 - Conheça o máximo possível das profissões e do mercado de trabalho em que elas se encaixam.
9 - Desenvolva o autoconhecimento, pensando em você, descobrindo quais são seus interesses e suas habilidades, perguntando-se por que deseja seguir determinada carreira.
10 - Nunca tome uma decisão com base em apenas um fator de influência, como vontade dos pais, facilidade em uma matéria, os amigos também vão cursar, a profissão dá dinheiro. Decida-se por aquela carreira que reúna o maior número de pontos positivos.”

Fizemos uma entrevista com a estudante de Ensino Médio Stefanie Mangini, 16 anos, sobre como escolher sua profissão.
GW: Stefanie, qual a profissão você escolheu seguir e por quê?
SM: Veterinária, porque gosto muito de animais, e me identifico com a profissão.
GW: Como chegou a esse curso?
SM: Bom, inicialmente era uma das minhas opções, porém fiz testes vocacionais, fui a feiras de profissões, conversei com profissionais da área e visitei várias áreas de trabalho.
GW: Quais os modos que você acha melhor para decidir a futura profissão?
SM: Primeiro você deve saber o que gosta de fazer, suas habilidades e hobbies, o que te faz bem, e depois procurar informações sobre o curso em locais como feira de profissões, na internet, conversar com profissionais da área. 


A enfermeira Gabriela Pereira fala um pouco sobre a enfermagem.



Referências bibliográficas:

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Tarefa 1: Bullying

Bullying é uma forma de violência que ocorre entre todos os meios sociais. Palavra de origem inglesa, sem tradução em várias línguas, é adotada em muitos países para definir a vontade consciente de maltratar e dominar outra pessoa e colocá-la sob pressão. 
A pesquisa sobre bullying começou em 1990, após descobrirem que na Noruega o motivo de tantos suicídios era  agressão entre colegas de escola. Os estudiosos pioneiros do deste caso foram Dan Olweus e Cleo Fante, e a partir das descobertas deles foi possível concluir que é preciso uma série de fatores complexos para aparecer uma conduta violenta em jovens, e após essa conduta violenta, o jovem acaba se tornando um agressor do bullying. 


Os agressores tem personalidades autoritárias e dominadoras. A inveja e o ressentimento podem ser atribuídos como motivos, assim como problemas familiares, maus tratos, dificuldades escolares e experiências traumáticas, mas alguns também tendem a ter desde criança um comportamento voltado à psicopatia, e agir como agem somente por puro prazer.
Os “bullies” tem tendência a serem bastante carismáticos, porém hostis, impacientes, intolerantes e líderes dos grupos de amizades, tem grande preocupação com a auto-imagem, enraivecem com facilidade e usam muita força bruta (no bullie masculino).
O bullying não envolve necessariamente criminalidade e violência, mas muitas vezes também abusos psicológicos e ofensas verbais (assim como no bullie feminino). Essas crianças são as que mais tem propensão a se auto-destruir, com o consumo de álcool e drogas.
Não pode-se dizer que o bullying ocorre em um determinado tipo de sociedade, pois esse é um problema que acontece em muitos lugares. Qualquer pessoa pode, por algum fator,  possuir uma conduta violenta e ser um agressor.


Esse só ocorre quando o agressor possui um poder maior que a vítima, normalmente são vários agressores e uma vítima.
Um fato que faz com que o bullying não seja extinto é o medo da pessoa de falar com alguém sobre o assunto, pois, muitas vezes, acha que quando tentar se livrar do problema, mais pessoas irão praticar bullying, assim piorando a atual situação.
O aluno que sofre bullying tende a se calar sobre as agressões muitas vezes por falta de apoio dos adultos quando eles se queixam sobre o ocorrido ou até mesmo por vergonha de se expor como fracos perante os colegas assim se culpando pela incapacidade de se defender.
O isolamento da pessoa agredida  é algo marcante no processo , pois ela é excluída de todo grupo social, pois os alunos ou o grupo que aprestarem apoio a vitima passam a ser vistos como alvos em potencial aos olhos dos agressores, por isso  o isolamento da pessoa  ocorre devido ao medo dos outros colegas se envolverem.
Não existe ao certo um padrão das seqüelas que o bullying pode deixar em suas vítimas, pois varia das características individuais à relações com o meio social, especialmente a família, por isso em muitos casos o agredido se dedica ao extremo aos estudos e outras atividades, conseguindo destaque e notoriedade que auxilia na superação desse trauma sofrido.
Porém, do contrario o agredido poderá desenvolver sentimentos negativos afetando a auto-estima assim desencadeando problemas em se relacionar, comportamentos agressivos e além de tender a uma depressão altíssima,  ao qual é a responsável por grande parte dos distúrbios psicológicos como psicomotoras, prejuízo funcional significativo (piorar o desempenho escolar ou no trabalho), Anedonia (perda de prazer nas atividades diárias) e a Apatia  (perda de emoção, motivação ou entusiasmo).
A Canção Nova fez uma entrevista com Gabriel Chalita sobre o bullying.
cancaonova.com: Esta prática é prejudicial às crianças?

Chalita: Ele é prejudicial porque marca a vida da pessoa para sempre. Há muitos casos de jovens, em muitos países do mundo, que se matam por causa do bullying. É como essas histórias americanas de um jovem que entra no teatro e mata outros jovens e depois se mata. Isso é um tipo de culminância do bullying. É alguém que não agüentava mais sofrer, por isso acabou matando outras pessoas e destruindo a própria vida.
cancaonova.com: Essa prática pode marcar a vítima durante toda a vida?

Chalita: Sim, por isso é importante que os pais percebam as reações de seus filhos. Observar se o filho gostava de ir à escola, mas já não gosta mais; se a filha, que era muito participativa, agora fica quieta, tímida. Se o filho está escondendo alguma coisa, isso quer dizer que algo estranho está acontecendo na vida deles. Para termos uma idéia do elemento assustador que é o bullying, hoje, há um relato, nos países que fizeram uma pesquisa sobre este assunto, de que 40% das crianças, em idade escolar, sofrem desse mal. Quase metade da população escolar passa por isso. Daí a importância do tema e dos pais estarem bem preocupados em como orientar seus filhos para que eles não sofram as consequências do bullying.
Depoimento de Daniele Vuoto sobre quando sofreu bullying e como superou.
"Meu nome é Daniele Vuoto, uma gaúcha que não teve muita sorte na escola, mas deu a volta por cima! Minha vida escolar começou razoavelmente bem, só não teve o final feliz que eu esperava. Desde a pré-escola, quando via alguma coleguinha sendo motivo de risada, eu ia lá e defendia. Não achava certo!
Com o tempo, isso virou contra mim: por virar amiga das vítimas, passei a ser uma. As desculpas utilizadas na época eram coisas banais:eu ser muito branca, muito loira, as notas altas, e mais tarde minha tendinite virou motivo de piada também. No começo, as agressões vinham mais de outras turmas, e não muito da que eu estudava. O clima passou a ficar pesado demais, e com 14 anos resolvi mudar de escola."
O resto do depoimento encotra-se no site http://www.jornaljovem.com.br/edicao11/convidado04.php








Referências bibliográficas:
Livro Mentes Perigosas de Ana Beatriz Barbosa Silva